Criminologia clínica: teorias antropológicas
Teorias antropológicas, Endocrinologia, Genética e hereditariedade, e Neurociência.
Modernas teorias antropológicas
A criminologia tem raízes históricas nos estudos antropológicos, que de início se ligavam à antropometria (estudo das características corporais e de sua correlação com a criminalidade).
Benigno di Tullio desenvolveu o método biotipológico constitucionalista, em que se dava maior crédito ao processo dinâmico de formação da personalidade. Segundo Di Tullio, “a hereditariedade, sem embargo, não transmite a criminalidade, senão somente a predisposição criminal ou o processo mórbido que requer, ademais, a concorrência de outros fatores criminógenos”.
Endocrinologia
No início do século XX estudos procuravam associar o comportamento humano (em especial o criminal) com os processos hormonais ou endócrinos patológicos ou certas disfunções glandulares internas. Era feita uma interconexão entre as glândulas hormonais e o sistema neurovegetativo, e deste com a vida instinto-afetiva do homem.
Ensejou-se, assim, a ideia de homem como ser químico, com as consequências de que...